O Filho de um Rebanho
Ao Meste Caero de um discipulo vagabundinho.
Enquanto todos lutam
para amar o pensar
eu luto em não amar
e muito menos pensar
Sou filho de caero
mas logo não existo
guardo todo meu rebanho
e logo volto a sonhar.
Há Pessoas que dão rizadas
Aquelas gostosas gargalhadas
Mas há pessoas que naum.
Pois sua garganta é afiada
Bom de todas as pessoas
eu costumo gargalhar
mas algumas dizem que
sou apenas um sonhador
vai lá intender, orra
quando gargalha é sonhador
quanto calado é depreminte
Ainda vou intender esses
humanos.
Tres dias e duas noite
Sentando e olhando
eu aprendi uma canção
Que dia não é noite
muito menos perdição
posso viver todos os dias
em vão ou morrer ao
menos conhecendo
uma unica paixão.
Mas isolando o inevitavel
o caos se ordena
penso em não pensar
vivo de viver
cuido apenas de ovelhas
e quanda a paixão me
cede meu cajado
volto em minha face
na morte o inevitavel
de nada existe
pois nunca senti-la
a vida de nada
existe pois nunca senti-la
meu corpo não existe
pois nunca eu vi-la
mas de certo algo
eu vejo rebanhos
a serem ordenados
e de min o seu
eterno guardador
até aonde eu ainda
ver.
Takashi Sato, Poetinha Vagabundo
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário